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Pesquisa de Emprego e Desemprego - Quarta-feira, 29 de Outubro de 2014

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Taxa de desemprego no ABC tem redução

Economista do Dieese prevê fim de turbulência e retomada de empreendimentos com o encerramento da eleição


Taxa de desemprego no ABC tem redução

A taxa de desemprego total do ABC registrou pequena redução em setembro, passando de 11,3% em agosto para os atuais 11,0 %, numa tendência positiva  observada no comportamento de todos os setores de atividade analisados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED ABC). Indústria de Transformação, Comércio e Serviços apresentaram crescimento no nível de ocupados, com geração de 7 mil postos de trabalho, um acréscimo de 0,6% na região. As informações foram divulgadas na tarde de hoje (29), durante apresentação da PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Segundo o assessor técnico do Dieese, Thomaz Ferreira Jensen, responsável pela apresentação dos dados, o fim do processo eleitoral traz boas expectativas para a economia do País para os próximos meses. “Em termos de emprego, o fato de que o que virá nos próximos quatro anos é algo bem conhecido pelos empresários aponta para um cenário em que a tendência é de que a turbulência se afaste e os empreendimentos que estavam adiados sejam retomados”, analisou.

A queda do desemprego foi observada em toda a Região Metropolitana de São Paulo. Entre agosto e setembro, a taxa de desemprego total reduziu-se na RMSP (de 11,3% para 10,6%), no município de São Paulo (de 10,7% para 10,2%) e nos demais municípios da RMSP, exceto a capital (de 12,0% para 11,1%).

O contingente de desempregados foi estimado em 153 mil pessoas, 4 mil a menos em relação ao mês anterior. Colaborou para o resultado a relativa estabilidade da força de trabalho (mais 3 mil pessoas, ou 0,2%), além do nível de ocupação na região, que com o aumento 0,6% fez o contingente de ocupados chegar a 1.236 mil pessoas.

O nível ocupacional elevou-se em todos os principais setores de atividade econômica: Indústria de Transformação (1,9%, ou geração de 6 mil postos de trabalho) - com destaque para o segmento da metal-mecânica (2,6%, ou 4 mil) -; Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (1,0%, ou 2 mil); e Serviços (0,6%, ou 4 mil). Thomaz Jensen destacou a reação da Indústria de Transformação: ‘’A indústria já apresenta sinais de recuperação, corroborando para a possibilidade de que, em 2015, tenhamos um primeiro semestre mais produtivo que o deste ano’’, disse.

Segundo posição na ocupação, o número de assalariados cresceu 1,4%. No setor privado, elevou-se o emprego com e sem carteira de trabalho assinada (1,8% e 2,3%, respectivamente). No mês em análise, o contingente de autônomos diminuiu 1,1%.

Em setembro, permaneceu estável a média de horas semanais trabalhadas pelos ocupados (41 horas) e aumentou a dos assalariados (de 41 para 42 horas). A proporção dos que trabalharam mais de 44 horas semanais se elevou entre os ocupados (de 25,5% para 27,9%) e assalariados (de 23,7% para 25,4%). O economista do Dieese ressaltou que a elevação de horas trabalhadas é uma demonstração de que o mercado de trabalho está aquecido. ‘’Observamos incremento na quantidade média de horas semanais trabalhadas. Não se faz hora extra sem que haja retomada de produção’’, ponderou Jensen.

Entre julho e agosto, diminuiu o rendimento médio real dos ocupados (-0,8%) e elevou-se ligeiramente o dos assalariados (0,6%), os quais passaram a equivaler a R$ 2.027 e R$ 2.099, respectivamente. Reduziu-se a massa de rendimentos dos ocupado (-1,7%) e aumentou a dos assalariados (1,3%), no primeiro caso, devido às reduções do rendimento médio e, em menor medida, do nível de ocupação e, no dos assalariados, em decorrência do crescimento do nível de emprego.

COMPORTAMENTO EM 12 MESES

Em setembro de 2014, a taxa de desemprego total na região do ABC (11,0%) ficou acima da observada no mesmo mês de 2013 (10,5%). Nesse período, a taxa de desemprego aberto aumentou de 8,8% para 9,2%.

Em termos absolutos, o contingente de desempregados aumentou em 5 mil pessoas, com resultado da redução do nível de ocupação (eliminação de 29 mil posto de trabalho, ou -2,3%) em ritmo mais intenso do que a da saída de pessoas da força de trabalho da região (menos 24 mil, ou -1,7%). A taxa de participação reduziu-se de 62,4% para 60,9%, no período analisado.

Entre setembro de 2013 e de 2014, o nível de ocupação diminuiu 2,3%, pior resultado dos últimos doze meses, nessa base de comparação. Sob a ótica setorial, tal resultado decorreu da redução no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-14,3%, ou eliminação de 33 mil postos de trabalho) e na Indústria de Transformação (-3,6%, ou -12 mil) – com destaque para o segmento da metal-mecânica (-5,4%, ou - 9 mil) -, não compensada pelo crescimento do nível ocupacional nos Serviços (3,6%, ou geração de 22 mil postos de trabalho).

O assalariamento diminuiu 0,5% nos últimos 12 meses. No setor privado, aumentou o número de empregados com carteira de trabalho assinada (2,5%) e contraiu-se o daqueles sem carteira (-10,0%). No período em análise, o contingente de autônomos reduziu-se em 4,3%.

Em agosto de 2013 e de 2014, manteve-se relativamente estável o rendimento médio real dos ocupados (-0,2%) e aumentou o dos assalariados (0,7%). Permaneceu em relativa estabilidade a massa de rendimento real dos ocupados (-0,2%) e elevou-se a dos assalariados (1,1%), no primeiro caso, devido à relativa estabilidade dos rendimentos médios e do nível de ocupação e, no dos assalariados, em decorrência, principalmente, do aumento do nível de emprego.

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