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Entidade regional é incluída em estudo sobre governança metropolitana
A especialista em Infraestrutura e Finanças do Banco Mundial, Alessandra Campanaro, visitou hoje (7), o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, incluindo a entidade em um estudo sobre governança metropolitana no Brasil. A instituição delimitou sua pesquisa em três casos brasileiros: São Paulo, Belo Horizonte e Recife. No escopo paulista do levantamento estão também encontros com autoridades do Governo do Estado, da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) e da Prefeitura de São Paulo.
Após conhecer o modelo de articulação do Consórcio, a analista ressaltou sua primeira impressão sobre o trabalho regional desenvolvido, em especial a atuação por eixos estratégicos. “A experiência do Consórcio é única, muito importante para o Brasil e exemplo para o mundo. É algo típico do País, que vem de baixo para o alto”, afirmou Alessandra.
O estudo do Banco Mundial sobre governança metropolitana envolverá de um lado a estrutura fiscal e financeira e de outro o desenvolvimento urbano. Abrangerá também dados quantitativos, baseados no último Censo do IBGE e qualitativos, aprofundando o levantamento socioeconômico e urbano. Segundo Alessandra, a pesquisa visa entender o que está acontecendo no Brasil em relação às configurações metropolitanas e qualificar as cidades para definir quais os seus maiores desafios.
Acompanhada pelo presidente do Conselho Consultivo do Consórcio e professor da UFABC, Jeroen Klink, a especialista do Banco Mundial foi recebida pelo Secretário Executivo da entidade, Luis Paulo Bresciani. Os trabalhos desenvolvidos pelo Consórcio envolvendo Planejamento Urbano e Gestão de Riscos também foram apresentados à especialista pela técnica de Programas e Projetos, Sandra Teixeira Malvese.
Fonte global de assistência a 187 países-membros, o Banco Mundial é uma agência das Nações Unidas presente no Brasil há mais de 60 anos, disponibilizando financiamentos, doações e garantias ao governo brasileiro, estados e municípios, para projetos voltados a áreas como gestão pública, infraestrutura, desenvolvimento urbano, educação, saúde e meio ambiente. O objetivo principal é o crescimento sustentável e equitativo dos países.