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Destaques do Consórcio - Quarta-feira, 30 de Novembro de 2016

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Gestão integrada de resíduos sólidos tem como referência modelos internacionais

Gestão integrada de resíduos sólidos tem como referência modelos internacionais


Gestão integrada de resíduos sólidos tem como referência modelos internacionais

Em busca do aprimoramento e da definição das responsabilidades na gestão de resíduos sólidos nos sete municípios do ABC, o Seminário “Desafios e Oportunidades para a Implementação da Logística Reversa de Embalagens”, realizado pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC, apresentou, em seu segundo e último dia, a síntese do Plano Regional de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, bem como modelos e experiências internacionais.

A continuidade dos debates aconteceu nesta quarta-feira (30), no Salão Roberto Burle Marx, na Prefeitura de Santo André. O coordenador do Comitê de Programa Resíduos Sólidos do Consórcio e Superintendente do Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André (Semasa), Sebastião Ney Vaz Júnior, apresentou o estudo. “O Plano traz dados primários muito reais dos municípios, em um formato inédito de estudo que busca como proposta a solução regional para os resíduos sólidos”, comentou ao expor os dados disponíveis no documento.

Os participantes de debate conheceram também as  experiências de logística reversa implementadas  na União Europeia. O convidado Luís Veiga Martins, diretor-geral da Sociedade Ponto Verde – entidade privada de promoção da coleta seletiva de Portugal – falou sobre as experiências europeias de gestão de resíduos e reciclagem. “Quando implantamos o modelo na União Europeia, respeitamos as características de cada país e as datas de cumprimento de metas levaram em conta o patamar de desenvolvimento de cada um, assim como acontece aqui na região do ABC, entre o Consórcio e as sete prefeituras”, comparou Martins.

O promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo, José Eduardo Ismael Lutti trouxe ao seminário o conceito ecoeficiência ao apontar as estratégias e responsabilidades dos atores socioeconômicos quanto à gestão de resíduos. “O termo traz aquilo de mais moderno a partir da definição de sustentabilidade criada pela ONU. Compete às administrações públicas a articulação de agentes econômicos e sociais para viabilizar o retorno do ciclo produtivo dos resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis, de modo a integrar uma política ambientalmente eficiente”, completou Lutti.

Durante o encontro, os participantes puderam realizar questionamentos aos componentes das mesas de debate: Sabrina Gimenez de Andrade, gerente de projeto do Ministério do Meio Ambiente; Elcires Pimenta Freire, consultor do Plano Regional; Valéria Cusinato Bomfim, membro do Comitê; Flávio de Miranda Ribeiro, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), e Fabrício Dorado Soler, sócio conselheiro do escritório Felsberg Advogados.

Representantes de associações de embalagens, como Abividro, Anap, Abipet, Braskem e Fórum Lixo e Cidadania do Estado de São Paulo, também estiveram presentes e participaram das discussões sobre as formas de diálogo entre os atores da logística reversa.

Histórico

Elaborado deste junho de 2015, a partir da legislação federal da Política Nacional de Saneamento (Lei Nº 11.445/2007) e da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Nº 12.305/2010), o Plano Regional de Resíduos Sólidos tem como objetivo o planejamento de soluções integradas para a gestão dos materiais de descarte na região, visando uma projeção futura de até 20 anos.

A proposta de atuação definida no estudo, executado por meio da contratação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), prevê também ações de comunicação e educação ambiental norteada em três eixos: coleta seletiva, resíduos de construção civil (RCC) e resíduos sólidos domiciliares. Em cada eixo estratégias definem melhores caminhos e diretrizes a serem tomados.

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