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Destaques do Consórcio - Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

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Promessa do atletismo de São Bernardo se destaca nos 400 metros com barreira nos Jogos Abertos

Asafe Madai de Deus Virgolino sonha com a seleção em 2018; Nélio Moura, técnico de dois campeões olímpicos, observa novos talentos do salto triplo


Promessa do atletismo de São Bernardo se destaca nos 400 metros com barreira nos Jogos Abertos

Correr abaixo dos 50 segundos é a meta de Asafe Madai de Deus Virgolino, de São Bernardo do Campo, para alcançar o índice dos 400 metros com barreira para disputar o Mundial Indoor de Atletismo, que acontecerá em Málaga (Espanha), em setembro de 2018. Para isso, o atleta cumpriu mais uma etapa de sua preparação ao conquistar o ponto mais alto do pódio nesta mesma prova no terceiro dia do atletismo dos Jogos Abertos do Interior, realizado nesta sexta-feira (24), na Arena Caixa, na Vila do Tanque.

Asafe não ficou muito feliz, pois cruzou a linha de chegada com o tempo de 52.13, seguido de Wesley Martins, também de São Bernardo, com 52.47, e André Lopes da Silva, de Campinas, com 52.50. No entanto, o atleta promete baixar, inclusive, o melhor tempo de sua carreira: 50.43, conquistado nos Jogos Regionais, em julho, na mesma Arena Caixa.

“Corro desde que me conheço como gente. Adorava correr em casa, na escola. E minha mãe não pensou duas vezes em inscrever-me na escolinha de atletismo”, afirmou o andreense Asafe, que começou sua carreira em Santo André. Mais do que conquistar o índice para o Mundial e integrar, pela primeira vez, a seleção brasileira adulta, Asafe sonha em ficar próximo ao recorde brasileiro da prova, de Eronilde de Araujo, conquistada em 1995.

“Para correr abaixo dos 50 segundos e me aproximar desse tempo é preciso muita dedicação e superar limites”, ressaltou Asafe, que já conquistou resultados importantes na seleção juvenil como o vice-campeonato nos 400 com barreira no Sul-Americano Juvenil, realizado em Cuenca (Equador), em 2015. Amanhã, Asafe volta a defender São Bernardo nos Jogos Abertos, no revezamento 4x400 metros.

Tradição olímpica

Uma das provas mais vitoriosas do atletismo brasileiro, o salto triplo foi disputada na tarde desta sexta-feira, na Arena Caixa. São seis medalhas olímpicas no total com Adhemar Ferreira da Silva (ouro em Helsinque-1952 e Melbourne-1956), Nelson Prudêncio (prata na Cidade do México-1968 e bronze em Munique-1972) e João do Pulo (bronze em Montreal-1976 e 1980).

Realizada sob os olhares do  técnico Nélio Moura, especialista em saltos horizontais, treinador de dois campeões olímpicos em Pequim-2008: a brasileira Maurren Maggi e o panamenho Irving Saladino, no salto em distância.

“Sem dúvida, o salto triplo é uma das provas mais tradicionais do atletismo brasileiro. Na Olimpíada do Rio-2016, a prova passou por uma entressafra, mas jovens triplistas têm evoluído”, afirmou o treinador. Entre os destaques está Kauan Kamal, de 20 anos. Atleta de São Carlos como Nelson Prudêncio, o triplista participou da prova nos Jogos Abertos, mas, não ficou entre os oito finalistas. “Estou voltando de uma lesão e não fiz um bom salto”, lamentou o atleta, pupilo de Moura, que saltou 14.48.

O campeão da prova foi  a prova teve como campeão Alexsandro Melo, de São Caetano (16,67m), uma outra promessa da prova, segundo Moura, seguido de Jean Casemiro, de Piracicaba (15,61m) e Lucas Basílio, de São José dos Campos (15,75m).

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