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Consórcio Intermunicipal sedia capacitação técnica para servidores da Vigilância Sanitária
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC sediou nesta segunda-feira (23) mais uma capacitação de servidores do Governo do Estado, especialmente para os funcionários da Vigilância Sanitária e do Trabalho (GVS-7), de Santo André, que atende a todos os municípios do Grande ABC. Desta vez, o profissional que aplicou a capacitação foi Marcelo Pustiglione, médico do Trabalho da Divisão Técnica de Vigilância Sanitária do Trabalho-SES/SP (Saúde e Segurança do Trabalhador da Saúde), além de Professor Colaborador do Instituto Oscar Freire - FMUSP Qualidade de Vida no Trabalho em Serviços de Saúde Livre Docente em Clínica Homeopática.
A capacitação abordou o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional para profissionais de vigilancia Sanitária e Vigilância em Saúde do Trabalhador. Marcelo Pustiglione, além de médico do Trabalho da Divisão Técnica de Vigilância Sanitária do Trabalho (DVST-Cerest Estadual) e do Centro de Apoio ao Colaborador do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, também é professor na Disciplina de Medicina do Trabalho do Instituto Oscar Freire da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor científico da Associação Paulista de Medicina do Trabalho (APMT).
"Eu acho que a capacitação é importante sempre, não só para quem está fazendo a fiscalização, mas também para quem está na atividade do dia a dia. É importante que quem fiscaliza e quem faz a Vigilância Sanitária compreenda de uma maneira bem clara a importância da gestão da Saúde e da Segurança do trabalhador para poder enxergar. Ele só vai conseguir enxergar as oportunidades na medida em que conhece como elas acontecem. Eu acho fundamental essa capacitação", destacou.
Segundo ele os agentes de risco ocupacional psicossociais, como o estresse, cansaço, esforço repetitivo, biomecânico, carga de trabalho e até outros mais específicos são importantes de serem detectados, pois eles podem trazer problemas funcionais para os empregados que atuam nesses setores. "Todos esses fatores psicossociais e outros específicos, como calor, frio, radiação, vibração, infecções ocupacionais e até contaminação por produtos químicos são fatores que podem afetar diretamente a Saúde e Segurança do trabalhador e precisam ser apontados pela fiscalização, por isso a importância desta fiscalização pelos servidores da Vigilância Estadual", concluiu Marcelo Pustiglione.