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Destaques do Consórcio - Sexta-feira, 05 de Julho de 2019

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ABC articula serviço regional para preservar vínculo de filhos com pais que não se relacionam

Iniciativa do Tribunal de Justiça de São Paulo é utilizada para situações em que os pais de criança ou adolescente não mantêm convivência pacífica


ABC articula serviço regional para preservar vínculo de filhos com pais que não se relacionam

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC conheceu nesta sexta-feira (5/7) as instalações do Centro de Visitas Assistidas (Cevat) do Tribunal de Justiça de São Paulo, no bairro Tatuapé, na zona leste da capital. O local é utilizado como espaço de visitação para casos em que os pais de uma criança ou adolescente não tenham convivência pacífica, mas há a vontade da parte que não tem a guarda em manter o contato com o filho. O equipamento tem como objetivo preservar o vínculo parental. 

Durante a visita, a juíza Vivian Wipfli, da 8ª Vara da Família e das Sucessões de São Paulo, apresentou o local para o diretor Jurídico do Consórcio ABC, Eduardo Barros de Moura, e a coordenadora de Projetos da entidade regional Maria Gracely Batista Marques, a Graça. Também participou da visita o vereador Fábio Lopes, de Santo André, autor de proposta para trazer uma unidade do Cevat ao município andreense.

O objetivo do Consórcio ABC é implementar uma unidade regional que possa receber o serviço de monitoramento de visitas. Para isso, a entidade regional buscará um espaço adequado disponível nas sete cidades. “Essa é uma pauta regional de grande interesse, pois as famílias que necessitam desse serviço precisam se deslocar à capital. A criação de um espaço adequado na região será muito importante”, afirmou Moura.      

Vivian Wipfli explicou que somente pessoas com autorização podem entrar no local e que o acesso é controlado por agentes de segurança. Não é permitida a permanência no local da visita do detentor da guarda ou do acompanhante que se responsabilizou por levar a criança.

“O guardião entra por um acesso, enquanto o visitante vem por outro, evitando discussões. Isso ajuda o aspecto terapêutico e mantém a segurança”, afirmou a juíza.

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