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Pesquisa de Emprego e Desemprego - Quarta-feira, 29 de Janeiro de 2014

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Indústria, Comércio e Reparação de Veículos crescem e desemprego se mantém estável no ABC em 2013

Indústria, Comércio e Reparação de Veículos crescem e desemprego se mantém estável no ABC em 2013


Indústria, Comércio e Reparação de Veículos crescem e desemprego se mantém estável no ABC em 2013

O ano de 2013 terminou com saldo positivo para a região, de acordo com o balanço anual da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região do ABC – PED. O nível de ocupação cresceu 1,5%, além de ter sido registrada relativa estabilidade da taxa de desemprego e aumento dos rendimentos médios reais de ocupados e assalariados. As informações foram divulgadas hoje (29),  durante apresentação da PED ABC, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Em termos absolutos, foram gerados 18 mil postos de trabalho, número semelhante ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho da região (17 mil), resultando na relativa estabilidade do contingente de desempregados (-1 mil pessoas). No ano em análise, o total de desempregados foi estimado em 141 mil pessoas, o de ocupados em 1.253 mil e a População Economicamente Ativa – PEA em 1.394 mil.

O crescimento do nível de ocupação superou ligeiramente o aumento da População Economicamente Ativa – PEA (1,2%) da região. Em termos absolutos, foram gerados 18 mil postos de trabalho, número semelhante ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho da região (17 mil), resultando na relativa estabilidade do contingente de desempregados (-1 mil pessoas). No ano em análise, o total de desempregados foi estimado em 141 mil pessoas, o de ocupados em 1,253 milhão e a PEA em 1,394 milhão.

A taxa média de desemprego total manteve-se relativamente estável, ao passar de 10,3%, em 2012, para 10,1%, em 2013. Nesse  período, a taxa de desemprego aberto (pessoas que efetivamente procuraram trabalho nos 30 dias anteriores) variou de 8,3% para 8,2% e a de desemprego oculto (pessoas que realizaram algum trabalho eventual remunerado), de 2,0% para 1,9%.

“Com todas as incertezas e instabilidades do ano passado, essa pequena variação não deixa de ser uma boa notícia. No ABC, a PEA cresceu e ocupação cresceu mais do que a força de trabalho, dando uma resposta positiva a essa procura” avaliou Alexandre Loloian, técnico da Fundação Seade e coordenador da equipe de análise da PED. 

Sob a ótica setorial, o aumento do nível de ocupação decorreu do crescimento no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (geração de 16 mil postos de trabalho, ou 8,0%) e na Indústria de Transformação (6 mil, ou 1,8%), da estabilidade na Construção e da ligeira redução nos Serviços (eliminação de 3 mil postos de trabalho, ou -0,5%). Nos Serviços destacam-se as reduções no nível de ocupação nos serviços domésticos (-7 mil, ou -9,8%) e em alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (-3 mil, ou -2,4%) e os aumentos nas atividades de transporte, armazenagem e Correio (5 mil, ou 7,3%) e informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (2 mil, ou 1,9%).

Comparando dezembro de 2012 e dezembro de 2013, a variação do nível de ocupação total na região mostra um crescimento de 51 mil postos de trabalho na Indústria de Transformação (16,2%), e 4 mil no Comércio e Reparação de Veículos (2,0%), enquanto o setor de Serviços perdeu 10 mil vagas (-1,6%).

O total de assalariados ampliou-se 3,4%, entre 2012 e 2013, resultado do crescimento do emprego no setor privado (4,8%), uma vez que houve redução do emprego público (-5,7%). No segmento privado, cresceu o número de assalariados com carteira de trabalho assinada (7,2%) e retraiu-se o daqueles que não a possuíam (-9,9%). Reduziram-se os contingentes dos autônomos (-3,4%, exclusivamente pela diminuição do número daqueles que trabalham para o público em geral, pois manteve-se estável o de autônomos que trabalham para empresas), dos empregados domésticos (-9,8%, pela retração dos mensalistas, uma vez que aumentou o número de diaristas) e dos empregadores (-6,2%). Aumentou o contingente daqueles classificados nas demais posições ocupacionais (4,1%).

A jornada média de trabalho dos ocupados aumentou de 41 para 42 horas semanais, entre 2012 e 2013, e pouco variou a proporção dos ocupados que trabalharam mais do que a jornada legal (de 32,9% para 32,3%). Já a jornada média de trabalho dos assalariados manteve-se em 42 horas semanais, no mesmo período, resultado da estabilidade desse indicador na Indústria de Transformação (42 horas) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (45 horas) e da sua ampliação nos Serviços (de 40 para 41 horas) e na Construção (de 43 para 44 horas).

A porcentagem de assalariados que trabalharam mais do que a jornada legal de 44 horas semanais diminuiu ligeiramente (de 30,4% para 29,6%), refletindo sua redução na Indústria de Transformação (de 23,3% para 20,9%) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (de 53,5% para 49,4%), uma vez que se manteve relativamente estável nos Serviços (de 27,4% para 27,9%).

Cresceram os rendimentos médios reais de ocupados (2,6%) e assalariados (1,0%), que passaram a equivaler a R$ 2.023 e R$ 2.040, respectivamente (Tabela 4). No período em análise, o salário médio do setor privado permaneceu estável (R$ 1.954), reflexo da redução na Indústria de Transformação (-2,0%, que passou a equivaler a R$ 2.315) e do aumento nos Serviços (4,5%, R$ 1.854) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (2,3%, R$ 1.492). Pouco variou o salário médio dos empregados com carteira de trabalho assinada (0,4%, R$ 2.043) e diminuiu o dos sem carteira (-9,7%, R$ 1.271). Elevaram-se os rendimentos médios dos autônomos (10,5%, R$ 1.537), dos trabalhadores do setor público (10,6%, R$ 2.750) e dos empregados domésticos (5,5%, R$ 830).

Cresceram as massas de rendimentos médios reais dos ocupados (4,5%) e dos assalariados (5,2%), no primeiro caso, refletindo o aumento mais intenso do rendimento médio, e, em menor proporção, do nível de ocupação e, entre os assalariados, devido, principalmente, ao crescimento do nível de emprego.

Pesquisa de dezembro

A Indústria de Transformação cresceu 2,5%, criando 9 mil postos de trabalho em dezembro de 2013. A Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED do último mês de 2013 apontou que a taxa de desemprego total na Região do ABC permaneceu relativamente estável, ao passar de 8,7%, em novembro, para os atuais 8,8%.

O contingente de desempregados na região foi estimado em 124 mil pessoas, 2 mil a mais do que no mês anterior. Esse resultado decorreu da ligeira variação negativa do nível de ocupação (menos 5 mil postos de trabalho, ou -0,4%) e da relativa estabilidade da força de trabalho da região (menos 3 mil pessoas, ou -0,2%).

Segundo os principais setores de atividade econômica analisados, o nível de ocupação elevou-se na Indústria de Transformação (2,5%, ou criação de 9 mil posto de trabalho) – com destaque para o crescimento de 4,7% do segmento metal-mecânico – e reduziu-se nos Serviços (1,6%, ou eliminação de 10 mil postos de trabalho) e no Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-1,9%, ou -4 mil). Segundo posição na ocupação, o número de assalariados diminuiu 1,1%. No setor privado, reduziu-se o emprego sem carteira de trabalho assinada (-1,9%) e manteve-se relativamente estável o com carteira (0,1%). No mês em análise, o contingente de autônomos contraiu-se em 1,1%.

Em dezembro, pelo quinto mês consecutivo, permaneceu estável a média de horas semanais trabalhadas pelos ocupados (42) e assalariados (43). A proporção dos que trabalharam mais do que 44 horas semanais aumentou entre os ocupados (de 30,7% para 31,9%) e os assalariados (de 27,4% para 28,6%). Entre outubro e novembro, cresceu o rendimento médio real dos ocupados (1,0%) e diminuiu o dos assalariados (-2,9%), os quais passaram a equivaler a R$ 2.104 e R$ 2.017, respectivamente. Também ampliou-se a massa de rendimentos dos ocupados (0,9%) e reduziu-se a dos assalariados (-2,3%). Tal resultado deveu-se, no caso dos ocupados, ao crescimento do rendimento médio real, uma vez que o nível de ocupação permaneceu relativamente estável e, para os assalariados, à redução do salário médio real em proporção mais intensa do que o aumento do nível de emprego.

 

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